Maecenas semper tellus sed purus mattis vivera. Suspendisse potenti.
Rep. rei/rainha dos eventos médicos
Rep. rei/rainha dos eventos médicos
Siga em frente para conquistar seu ingresso!
Módulo 1
Módulo 2
Módulo 3
Módulo 4
Boas-vindas!
Veja a mensagem que preparamos para vocês abaixo.
Olá, representantes e GDs! Vocês iniciarão agora um conteúdo que que irá prepará-los para um novo desafio.
Como vocês sabem, nós, da FQM, visitaremos uma nova especialidade em breve: a urologia. E já vamos ingressar com o pé direito, pois lançaremos um produto exclusivo! Por isso, aproveitem bastante este material e cheguem altamente preparados para o lançamento, pois será um momento de Uro!
Para conquistar a entrada no grande evento de lançamento do novo produto, vocês deverão obter quatro Medalhas de Uro, uma em cada módulo completado. Quando conseguirem todas elas, conquistarão, enfim, o valioso Ingresso de Uro!
Nas telas a seguir, vocês poderão criar um avatar para iniciar sua jornada de aprendizagem. No menu principal, basta clicar no botão “Iniciar o curso” para acessar o conteúdo sobre anatomia do aparelho reprodutor masculino.
Agora, escolha um avatar para te representar:
E, por fim, no seu setor, quem é você na fila do pão?
Lorem Ipsum Dolor Sit
Maecenas semper tellus sed purus mattis vivera. Suspendisse potenti.
Rep. rei/rainha dos eventos médicos
Rep. rei/rainha dos eventos médicos
Siga em frente para conquistar seu ingresso!
Módulo 1
Módulo 2
Módulo 3
Módulo 4
Anatomia do aparelho reprodutor masculino
Este é o primeiro passo de uma breve jornada de aprendizagem sobre o aparelho reprodutor masculino, que trará conhecimentos que darão uma base valiosa para nosso sucesso com as vendas do novo produto da FQM!
Nesta jornada vocês terão o apoio de diversos recursos, sendo um deles o glossário interativo. Para visualizar definições, basta passar o mouse ou tocar com a ponta do dedo por cima de palavras e termos mais complexos que estão grifados na cor amarela.
Outro apoio importante será a tutoria de uma pessoa muito sábia e tranquila, com anos de experiência e que entende tudo sobre urologia: o Dr. Uro! Podem confiar nas sábias palavras dele como seu guia nessa caminhada.
Urocast
Introdução
Olá, representante!
Aqui quem fala é o Dr. Uro e estarei aqui preparando vocês para o grande lançamento de urologia da FQM, trazendo informações técnicas sobre a anatomia, fisiologia e patologia do aparelho reprodutor masculino. Vamos começar!
Você sabia que os distúrbios da função sexual masculina são frequentes na prática clínica diária do urologista e causam muita apreensão e angústia para os pacientes?
E para entender qual o melhor tratamento para essas disfunções, ter o conhecimento adequado da anatomia e da fisiologia do sistema genital masculino é fundamental.
E você, já está por dentro do assunto?
Se não, tudo bem. Estou aqui para ajudar!
Bom curso e vejo vocês no final deste módulo.
Sistema genital masculino
No vídeo abaixo, vocês terão uma visão geral desse sistema, que é a base central do nosso estudo neste módulo.
Salve nos favoritos
Como vocês puderam ver, os órgãos que compõem o sistema genital masculino são:
próstata;
vesículas seminais;
ductos ejaculatórios;
glândulas bulbouretrais;
testículo e escroto;
epidídimo;
ducto deferente;
pênis.
Na primeira parte, abordaremos os principais aspectos da anatomia desses órgãos e sua aplicação para o entendimento das patologias genitais masculinas.
Próstata
A próstata é uma glândula que produz o fluido que, junto com o líquido seminal, protege e nutre os espermatozoides.
Ela está localizada na pelve e tem grande importância funcional (que vai ser abordada com mais detalhes no Módulo 2) e na clínica, por ser, com muita frequência, acometida por patologias. Seu tamanho varia com a idade. Em homens mais jovens, tem aproximadamente o tamanho de uma noz, mas pode ser muito maior em homens mais velhos.
A próstata tem base, ápice, face anterior, face posterior e duas faces ínfero-laterais. Já as relações anatômicas entre essas partes da próstata estão distribuídas da seguinte forma:
Base
A base da próstata é contínua com o colo vesical, e a musculatura lisa passa sem interrupção de um órgão para outro. A uretra penetra na região central da base da próstata.
Ápice
O ápice da próstata repousa sobre a superfície superior do diafragma urogenital (um conjunto de músculos responsáveis pela continência urinária). A uretra deixa a próstata logo acima do ápice, sobre a superfície anterior.
Anteriormente
A superfície anterior da próstata está relacionada com a sínfise púbica, separada desta pela gordura extraperitoneal no espaço retropúbico.
Posteriormente
A superfície posterior da próstata está intimamente relacionada com a superfície anterior do reto.
Existe uma íntima relação do nervo cavernoso com a superfície lateral da próstata, o que leva com grande frequência a lesões do nervo durante as prostatectomias (cirurgia de retirada de próstata) radicais. A lesão desse nervo pode levar à disfunção sexual erétil, por isso, sempre que possível, este deve ser preservado.
Salve nos favoritos
Acompanhe a seguir quais são as três doenças mais comuns relacionadas à próstata.
Hiperplasia prostática benigna: é o crescimento exagerado da próstata, fenômeno comum em metade dos indivíduos com mais de 50 anos.
Câncer: o desenvolvimento de células malignas nessa glândula atinge em torno de 68 mil brasileiros por ano e leva a óbito 15 mil deles.
Prostatite: trata-se de uma inflamação marcada por dor e inchaço. Pode ter relação com infecções ou, até mesmo, estresse.
Vesícula seminal
A vesícula seminal é um órgão anexo do sistema genital masculino, responsável pela produção de parte do líquido seminal. Ela tem um formato alongado, piriforme, com uma extremidade superior alargada e uma extremidade inferior (ou colo) que se une ao ducto deferente. Apresenta várias cavidades no seu interior, sendo sua parede em grande parte (cerca de 80%) formada por musculatura lisa.
São duas camadas musculares: uma longitudinal externa e uma circular interna.
Anteriormente, a vesícula seminal se relaciona com a porção da bexiga correspondente ao trígono vesical. Em casos de cistos ou tumores da vesícula seminal, um dos acessos cirúrgicos utilizados é o transvesical, com abertura da região do trígono vesical e visualização das vesículas seminais.
Através do toque retal e da ultrassonografia transretal podemos explorar as vesículas seminais.
Ductos ejaculatórios
Os ductos ejaculatórios atravessam a próstata para conduzir os espermatozoides e o líquido seminal até a uretra prostática, de onde serão ejaculados.
Eles são formados pela união em ângulo agudo da vesícula seminal com o ducto deferente. Após um trajeto de 15 a 20 mm no adulto, o ducto ejaculatório desemboca na uretra prostática, em um pequeno óstio situado na parte anterior do colículo seminal, à direita e à esquerda do utrículo prostático.
O ducto ejaculatório pode ser dividido em três segmentos: proximal, medial e distal.
O segmento proximal situa-se na junção com a vesícula seminal. O ducto é continuação direta da vesícula seminal, enquanto a ampola do ducto deferente entra em ângulo agudo medialmente. As fibras musculares lisas da camada longitudinal externa da vesícula seminal se continuam com a parede do ducto ejaculatório. A porção intraprostática, ou segmento medial, cursa a superfície posterior da próstata superficialmente por 10 a 15 mm. A porção distal situada na região central da próstata desemboca no colículo seminal.
Glândulas bulbouretrais
As glândulas bulbouretrais são duas formações pequenas, arredondadas, de coloração amarela e do tamanho de uma ervilha. Estão próximas do bulbo e envolvidas por fibras transversas do esfíncter uretral. Localizam-se abaixo da próstata e drenam suas secreções para a parte esponjosa da uretra. São responsáveis por secretar um muco que entra pela uretra para constituir 5% do líquido seminal.
Salve nos favoritos
Durante a excitação sexual, as glândulas bulbouretrais também secretam uma substância alcalina que protege os espermatozoides e lubrifica a extremidade do pênis e o revestimento da uretra, diminuindo a quantidade de espermatozoides danificados durante a ejaculação.
Testículo e escroto
O escroto é uma dobra de pele da região perineal, que abriga o testículo, o epidídimo e os elementos do funículo espermático. O escroto é dividido em dois compartimentos independentes por uma rafe mediana. Patologias infecciosas ou coleções líquidas localizadas em um dos compartimentos da bolsa escrotal geralmente não se disseminam para o lado oposto devido à presença dessa barreira anatômica.
Logo no interior do escroto existem três camadas mais distintas que protegem o tecido testicular. A camada mais interna é conhecida como túnica albugínea, que é uma cápsula fibrosa rígida.
As camadas média e mais externa são na verdade uma só, conhecida como túnica vaginal, e se dividem em uma camada visceral e outra parietal. Elas são derivadas da reflexão peritoneal que ocorre durante o desenvolvimento embriológico. As camadas são separadas por um fluido seroso que permite que os testículos se movam na bolsa escrotal.
Ao dissecarmos todas as túnicas descritas anteriormente, observamos o testículo, que apresenta duas extremidades (uma superior e uma inferior), duas margens laterais e duas superfícies (uma anterior e uma posterior que se encontra coberta pelo epidídimo).
A túnica albugínea envia septos para o interior do testículo dividindo-o em lobos, onde estão situados os túbulos seminíferos contorcidos. Estes chegam à região do mediastino testicular, se retificam e originam a rede testicular de onde partem os túbulos eferentes, que comunicam o testículo com a cabeça do epidídimo.
O testículo é irrigado por três artérias: artéria testicular ramo direto da aorta, artéria deferencial e artéria cremastérica, ramos da artéria ilíaca interna. As três artérias que vascularizam o testículo penetram no órgão na região do mediastino testicular, onde se anastomosam amplamente.
O conhecimento da anatomia das veias que drenam o testículo tem importância clínica, devido a uma patologia que acomete as veias testiculares e que é uma das principais causas de infertilidade, a varicocele. O testículo é drenado pelo plexo pampiniforme, que na região do anel inguinal profundo origina a veia testicular. A veia testicular esquerda desemboca na veia renal esquerda e a veia testicular direita desemboca diretamente na veia cava inferior.
A varicocele consiste na dilatação das veias testiculares, principalmente do lado esquerdo. Seu tratamento é cirúrgico e consiste na ligadura das veias varicosas.
Epidídimo
O epidídimo é o órgão responsável pela maturação, reserva e transporte dos espermatozoides. É a primeira porção da via eferente do testículo. Está localizado na face póstero-lateral do testículo. Apresenta uma porção superior dilatada (a cabeça), uma porção central (o corpo) e uma extremidade inferior afilada (a cauda).
A cabeça do epidídimo está diretamente ligada ao polo cranial do testículo pelos ductos eferentes. A cauda está ligada ao polo inferior do testículo por um tecido areolar e por uma reflexão da túnica vaginal.
Os ductos eferentes do testículo, em número de 12 a 15, são retos e se tornam tortuosos após penetrar na cabeça do epidídimo. Nessa região formam massas em forma de cunha, os lóbulos do epidídimo, indo desembocar no ducto do epidídimo. Esse ducto é enovelado e forma o corpo e a cauda do epidídimo. O ducto epididimário aumenta de diâmetro e espessura à medida que se aproxima da cauda do epidídimo, onde se torna o ducto deferente. As convoluções epididimárias são mantidas por fino tecido areolar e por tecido fibroso.
Ducto Deferente
O ducto deferente é uma continuação do ducto epididimário, que transporta os espermatozoides do epidídimo até o ducto ejaculatório.
Para entender melhor cada parte dele, confira a imagem e clique nas abas abaixo.
O ducto deferente inicia na cauda do epidídimo, onde é tortuoso, ascende pelo lado medial do epidídimo onde é circundado pelo plexo pampiniforme, fazendo parte do funículo espermático. Continua em direção superior para o anel inguinal externo e nessa região pode ser facilmente palpável. É o elemento mais posterior e de consistência endurecida no funículo espermático, sendo esse o local onde o ducto deferente é abordado durante as vasectomias.
Após passar pelo canal inguinal curva-se em torno da artéria epigástrica inferior e ascende anteriormente à artéria ilíaca externa, voltando-se posterior e inferiormente, cruzando os vasos ilíacos externos e penetrando na pelve.
Cruza a face medial do ureter, atingindo a face posterior da bexiga, percorrendo em direção inferior e medial sobre a face medial da vesícula seminal. Nessa região o ducto é dilatado e tortuoso, denominado de ampola, se unindo ao ducto da vesícula seminal, formando o ducto ejaculatório.
Pênis
O entendimento da anatomia peniana é fundamental para a compreensão do mecanismo da ereção. O pênis é dividido em duas porções: raiz e porção livre (corpo e glande).
Quer saber mais? Cliquem no vídeo a seguir para ter uma visão geral desse órgão.
Para conhecer melhor cada porção, clique nas abas para acessar o conteúdo de cada uma.
Raiz
Situada no espaço superficial do períneo, que é responsável pela fixação e estabilidade do pênis, a raiz do pênis é formada por uma extremidade central dilatada, o bulbo, e duas porções laterais, os ramos ou pilares do pênis. O bulbo do pênis fica localizado no intervalo entre os dois ramos, fixado à superfície inferior da face inferior do diafragma urogenital, continua anteriormente com o corpo esponjoso e é atravessado em sua porção central pela uretra bulbar, sendo envolvido pelo músculo bulboesponjoso. A contração do músculo bulboesponjoso auxilia o esvaziamento da uretra na fase final da micção e durante a emissão do líquido seminal.
Os ramos do pênis são formações alongadas, intimamente aderidas à porção inferior do ísquio e púbis, e revestidos pelos músculos isquiocavernosos; a contração desses músculos é responsável pela compressão da raiz do pênis, levando a um aumento na pressão dentro do corpo cavernoso, o que aumentaria a rigidez peniana. A contração dos músculos isquiocavernosos atua aumentando a rigidez peniana principalmente durante a penetração.
Porção livre
A porção livre do pênis é dividida em corpo e glande, região coberta por uma dobra cutânea denominada de prepúcio. A parte superior do corpo peniano é também chamada de região dorsal e a parte inferior, onde está localizada a uretra, de região ventral.
A glande é a porção distal dilatada do corpo esponjoso, apresenta uma elevação que a separa do corpo do pênis, chamada de coroa da glande, e é separada do prepúcio pelo sulco balanoprepucial. O prepúcio apresenta uma extensão vascularizada da mucosa que se fixa na porção ventral da glande, denominada de freio do prepúcio. No ápice da glande está localizado o meato externo da uretra. Nessa região fica localizada a fossa navicular, segunda região mais dilatada da uretra, só perdendo para a uretra prostática.
O prepúcio é um tecido mucocutâneo especializado e muito inervado que cobre e protege a glande. Ao nascimento, a glande não pode ser exposta em virtude de sua face interna epitelial estar fusionada com a glande. Cerca de 80 a 90% dos meninos não circuncisados são capazes de expor a glande após os 3 anos de idade.
O corpo do pênis é formado por três estruturas eréteis que se ingurgitam de sangue durante a ereção – os dois corpos cavernosos e o corpo esponjoso.
Os corpos cavernosos estão situados na região dorsal do pênis, ou seja, a região póstero-superior, quando o pênis está em ereção. O corpo esponjoso é atravessado pela uretra e se situa na região ventral do pênis, ou seja, a região que está em contato com a região perineal quando o pênis está em estado flácido. O corpo esponjoso continua numa região distal dilatada a glande do pênis. Se fizermos um corte transversal no corpo do pênis, iremos observar que os corpos eréteis estão envolvidos por uma série de estruturas.
Abaixo da pele observamos a tela subcutânea, chamada de fáscia superficial do pênis.
A túnica albugínea, principalmente a porção que envolve os corpos cavernosos, tem papel importante na ereção peniana. A túnica albugínea dos corpos cavernosos é constituída principalmente de feixes colagenosos espessos, contendo poucas fibras elásticas. Como a túnica albugínea se expande durante a ereção, o arranjo dos feixes colágenos deve ser de tal forma a permitir essa expansão. A espessura da túnica albugínea em estado flácido é de cerca de 2 a 3mm e em ereção essa espessura é de 0,5mm.
O pênis é irrigado pelas duas artérias pudendas internas, ramos da artéria ilíaca interna (hipogástrica). A drenagem venosa dos corpos eréteis penianos se origina em pequenas vênulas originadas dos espaços perissinusoidais situados abaixo da túnica albugínea. Essas veias drenam para as veias emissárias, que atravessam a túnica albugínea e desembocam nas veias circunflexas, situadas lateralmente aos corpos eréteis. As veias circunflexas drenam para a veia dorsal profunda do pênis, que por sua vez desemboca no plexo venoso periprostático.
O pênis é inervado pelos nervos dorsais do pênis, que são ramos do nervo pudendo, inervando a pele e principalmente a glande; os ramos profundos dos nervos perineais, que entram no bulbo, e inervam principalmente a uretra e os nervos cavernosos do pênis, ramos do plexo hipogástrico inferior, responsáveis pela inervação autonômica do pênis, inervando os corpos eréteis penianos.
Os nervos cavernosos são muito importantes no processo da ereção. Eles apresentam características anatômicas diferentes dos outros nervos, estando localizados em túneis fibrosos nos quais numerosas bandas fibrosas estabelecem conexão. Durante a ereção, quando o corpo cavernoso está repleto de sangue e desenvolve grande pressão, esses túneis fibrosos perineurais, que estão conectados a todos os elementos fibrosos do corpo cavernoso, inclusive a albugínea, tornam-se estirados e previnem a compressão dos nervos cavernosos.
Conclusão
Muito bem! Vocês estão quase conquistando sua primeira Medalha de Uro. Escutem a mensagem abaixo e sigam para as atividades finais.
Rumo ao Ingresso de Uro!
Urocast
Conclusão
Aqui quem fala é o Dr. Uro!
Neste módulo você conheceu as principais estruturas do aparelho reprodutor masculino, sendo: a próstata, a vesícula seminal, o testículo e o escroto, os ductos ejaculatórios, o epidídimo, o ducto deferente, as glândulas bulbouretrais e o pênis.
Se você já está craque no assunto, o que acha de conquistar sua primeira medalha através de um desafio?
Tenho certeza de que você consegue!
No próximo módulo você vai conhecer o funcionamento do aparelho reprodutor masculino, para que, em seguida, tenhamos conhecimento suficiente para entender a patologia que o nosso lançamento tratará.
Bons estudos e até mais!
Atividades
1
Qual alternativa completa corretamente a afirmação a seguir:
“Os ductos ejaculatórios atravessam a próstata para conduzir ____________________ para a uretra prostática, de onde serão ejaculados.”
Tente de novo!
Os ingressos estão se esgotando! Revise o conteúdo e garanta o seu ingresso!
Não foi dessa vez...
Os ductos ejaculatórios conduzem os espermatozoides e o líquido seminal, sendo formados pela união em ângulo agudo da vesícula seminal com o ducto deferente. Após um trajeto de 15 a 20 mm no adulto, o ducto ejaculatório desemboca na uretra prostática.
Certo!
Os ductos ejaculatórios são formados pela união em ângulo agudo da vesícula seminal com o ducto deferente. Após um trajeto de 15 a 20 mm no adulto, o ducto ejaculatório desemboca na uretra prostática.
Você foi +Q100! Continue assim para conquistar o seu Ingresso de Uro. Siga para a próxima questão.
Certo!
Os ductos ejaculatórios são formados pela união em ângulo agudo da vesícula seminal com o ducto deferente. Após um trajeto de 15 a 20 mm no adulto, o ducto ejaculatório desemboca na uretra prostática.
Você foi +Q100! Continue assim para conquistar o seu Ingresso de Uro. Siga para a próxima questão.
Tente de novo!
Os ingressos estão se esgotando! Revise o conteúdo e garanta o seu ingresso!
Não foi dessa vez...
Os ductos ejaculatórios conduzem os espermatozoides e o líquido seminal, sendo formados pela união em ângulo agudo da vesícula seminal com o ducto deferente. Após um trajeto de 15 a 20 mm no adulto, o ducto ejaculatório desemboca na uretra prostática.
Uma estrelinha a menos, mas o ingresso ainda te espera!
Tente de novo!
Os ingressos estão se esgotando! Revise o conteúdo e garanta o seu ingresso!
Não foi dessa vez...
Os ductos ejaculatórios conduzem os espermatozoides e o líquido seminal, sendo formados pela união em ângulo agudo da vesícula seminal com o ducto deferente. Após um trajeto de 15 a 20 mm no adulto, o ducto ejaculatório desemboca na uretra prostática.
Uma estrelinha a menos, mas o ingresso ainda te espera!
2
O pênis, órgão externo do sistema genital masculino, está dividido em duas porções. Quais são elas?
Tente de novo!
Uma estrelinha a menos, mas o ingresso ainda te espera!
Não foi dessa vez...
O pênis é dividido em duas porções: a raiz, situada no espaço superficial do períneo, que é responsável pela fixação e estabilidade do pênis, e a porção livre, que forma a maior parte do órgão e é constituído por três estruturas eréteis (dois corpos cavernosos e o corpo esponjoso que apresenta uma expansão distal coberta por pele, a glande do pênis).
Uma estrelinha a menos, mas o ingresso ainda te espera!
Tente de novo!
Uma estrelinha a menos, mas o ingresso ainda te espera!
Não foi dessa vez...
O pênis é dividido em duas porções: a raiz, situada no espaço superficial do períneo, que é responsável pela fixação e estabilidade do pênis, e a porção livre, que forma a maior parte do órgão e é constituído por três estruturas eréteis (dois corpos cavernosos e o corpo esponjoso que apresenta uma expansão distal coberta por pele, a glande do pênis).
Uma estrelinha a menos, mas o ingresso ainda te espera!
Tente de novo!
Uma estrelinha a menos, mas o ingresso ainda te espera!
Não foi dessa vez...
O pênis é dividido em duas porções: a raiz, situada no espaço superficial do períneo, que é responsável pela fixação e estabilidade do pênis, e a porção livre, que forma a maior parte do órgão e é constituído por três estruturas eréteis (dois corpos cavernosos e o corpo esponjoso que apresenta uma expansão distal coberta por pele, a glande do pênis).
Uma estrelinha a menos, mas o ingresso ainda te espera!
Certo!
O pênis é dividido em duas porções: a raiz, situada no espaço superficial do períneo, que é responsável pela fixação e estabilidade do pênis, e a porção livre, que forma a maior parte do órgão e é constituído por três estruturas eréteis (dois corpos cavernosos e o corpo esponjoso que apresenta uma expansão distal coberta por pele, a glande do pênis).
Você foi +Q100! Continue assim para conquistar o seu Ingresso de Uro. Siga para a próxima questão.
Certo!
O pênis é dividido em duas porções: a raiz, situada no espaço superficial do períneo, que é responsável pela fixação e estabilidade do pênis, e a porção livre, que forma a maior parte do órgão e é constituído por três estruturas eréteis (dois corpos cavernosos e o corpo esponjoso que apresenta uma expansão distal coberta por pele, a glande do pênis).
Você foi +Q100! Continue assim para conquistar o seu Ingresso de Uro. Siga para a próxima questão.
3
Agora vamos recapitular todos os órgãos abordados neste módulo!
Abaixo está desenho esquemático do sistema genital masculino, com espaços vazios para serem preenchidos com os números corretos de cada órgão. Utilize a lista dos nomes como referência e tente acertar todos!
Tente de novo!
Uma estrelinha a menos, mas o ingresso ainda te espera!
Não foi dessa vez...
Os ingressos estão se esgotando! Revise o conteúdo e garanta o seu ingresso!
Certo!
Você foi +Q100! Continue assim para conquistar o seu Ingresso de Uro.
Você concluiu este módulo. Confira seu progresso clicando no seu avatar, na barra superior à direita.